O seio da Igreja, veneno ao espírito santo.
O filho que suplanta o pai não produz obras dignas de apreço.
Ventos de rosas falam de rosas; ventos de fezes falam de fezes.
O sentido preciso só muito raramente confere-o a palavra.
O estado que produz a grande obra do espírito não é de clareza, mas de nebulosidade.
Subprodutos, entretanto, as cousas do espírito, nada mais que.
Basta aos vertiginosos espíritos que se a si compreendam – e nisto estão de acordo com os loucos.
Para que contentem as gentes as cousas bom que não sejam nem demasiado grandes nem demasiado pequenas, mas na justa medida das gentes – causa da extinção dos deuses.
Morfinas para o espírito –