Divorciam-se forma e sentido, tão logo a sentença se pela pena assenta.
É preciso que nos não identifiquemos demasiado com cousa alguma, e que o maior número de cousas em nós encontre expressão devida.
Para que se mais profundamente expresse, talvez demande o Gênio que lhe não façam demasiados ecos.
Acompanha-nos vida afora uma impureza inextirpável, com a qual nos não podemos habituar.
À massificação das gentes segue, nas ciências do espírito, a necessidade de tratar todas as cousas individualmente.
Pouco se distinguem de oráculos, as grandes obras do espírito.
Há mistificadores mesmo entre os mais irreductíveis homens de ciência – quiçá precisamente os mais irreductíveis homens de ciência.
Não pode ascender às altas esferas da ciência aquele que não tem a têmpera do artista – afirmação que se também verifica em seu negativo directo.
Separa o quanto somos do como agimos noute larga, insondável, intransponível.
Hesita em dizer-se Humano qualquer que se a fundo compreende.
Trata-se a Humanidade de um conceito que tão-somente se nos aplica em casca.
Parcas espumas que sobre a voragem volteiam, todas as cousas que mais intrisicamente sabemos a nossas, nossas sensacções, nossas afecções, nossas inteligências.
Entretanto, cada cousa pressupõe todas as cousas.
Tal nos ao menos parece. Não é possível saber, entretanto, até que ponto a unidade do universo o efectivamente seja, e não mero artifício de percepção.
Pouco se distinguem de oráculos, as grandes obras do espírito.
Há mistificadores mesmo entre os mais irreductíveis homens de ciência – quiçá precisamente os mais irreductíveis homens de ciência.
Não pode ascender às altas esferas da ciência aquele que não tem a têmpera do artista – afirmação que se também verifica em seu negativo directo.
Separa o quanto somos do como agimos noute larga, insondável, intransponível.
Hesita em dizer-se Humano qualquer que se a fundo compreende.
Trata-se a Humanidade de um conceito que tão-somente se nos aplica em casca.
Parcas espumas que sobre a voragem volteiam, todas as cousas que mais intrisicamente sabemos a nossas, nossas sensacções, nossas afecções, nossas inteligências.
Entretanto, cada cousa pressupõe todas as cousas.
Tal nos ao menos parece. Não é possível saber, entretanto, até que ponto a unidade do universo o efectivamente seja, e não mero artifício de percepção.