Não o medo de morrer-se, mas o medo de abster-se do respiro.
Honrar os compromissos, contanto escolhamo-los, os compromissos.
Não honrar a palavra que se dá sob coacção.
Honrar os compromissos, as palavras, as promessas – máximas que pressupõem liberdade de escolha.
O governo dos justos, pressuposto estético das utopias.
Escreve-se sempre sob uma perspectiva limitada – do contrário seria impossível escrever-se.
O homem universal – contradicção em termos, ou são-no todos os homens.
Possuidor de todas as perspectivas até que uma se lhe involuntariamente imponha – método de certa classe de artistas.
Tão tênues as competências nossas que nem sequer a nossas sabemo-las.