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Aos infinitos de nós próprios que além de nós se longínquos conservam, distos de quotidiana vivência nossa ou pela imensa noute que separa os evos dos evos neste universo mesmo, ou pela noute outra, vastíssima e incomensurável, que deste outros universos desjunta, une-nos, umbras dentro umbras dentro umbras, a incoerência aparente dos sonhos.