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Em sonhos, à noute, tem-se vislumbres de cousas que transcendem os homens que somos: cousas inumanas, que nos não dizem respeito de todo, escorpiões jade geométricos cujos corpos delimitados por bordas de triângulos infindam-se, ou quaisquer outros paradoxos que busquemos para expressá-los, sendo impossível que os adequadamente expressemos, precisamente porquanto transcendem os homens que somos.